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Mapeando a diversidade de acervos brasileiros
Mapeamento
Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil

É uma iniciativa do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA – Associação Brasileira de Antropologia, em rede com universidades e museus brasileiros.

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Buscas por classificações

Aqui você localiza acervos cadastrados por todo o pais, fazendo buscas pelo nome ou pela classificação das coleções por região geográfica, tipologia, suporte material ou tipo de instituição.

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Museu Afro-Brasileiro de Sergipe

Conhece esse museu? Ele tem como objetivo pesquisar, preservar e mostrar por meio através de sua exposição permanente de longa duração e as temporárias, atrações marcantes da história de Sergipe, no período da monocultura canavieira. Foi o O primeiro museu montado especialmente para o estudo da presença do negro na formação do povo brasileiro

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Novos olhares, saberes e práticas

Reflexões sobre experiência de pesquisa-extensão no Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore. O presente trabalho é fruto do entrelaçamento de atividades desenvolvidas no Museu Théo Brandão, entre os anos de 2017 e 2020.

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Reunião no Museu da República

Depois de anos de espera, desde 2018, pela primeira vez nossa equipe se encontrou presencialmente, para uma reunião cheia de informações e abraços. A reunião ocorreu no dia 31 de Julho de 2023 no Museu da República, no Rio de Janeiro.

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Ache Aqui!

ACESSANDO AS INSTITUIÇÕES E ACERVOS

O acesso às Instituições Mapeadas, Acervos e Coleções Etnográficas é feito acessando a aba “As Coleções” no menu principal, e depois clicando no subitem “Apresentação da Organização Geral do Acervo”.

O usuário poderá fazer buscas baseadas em:

  • Tipologias de Acervos ou Coleções,
  • os Suportes Materiais dos Objetos,
  • a Região das Instituições,
  • a Unidade da Federação das Instituições
  • ou por meio de um mapa interativo.

ALTERANDO CRITÉRIOS DE EXIBIÇÃO

Ao acessar a página das colecções, o usuário pode alterar a ordem e o critério de exibição da coleção em “Ordenar”.

O usuário também pode alterar a visualização da coleção entre diversos modos de exibição.


OS FILTROS DE BUSCA

Os Filtros servem para facilitar a sua busca dentro do repositório digital. No momento você poderá pesquisar por:

  • Localização da Instituição;
  • Perfil da Instituição;
  • Tipologia; Povos,
  • Comunidades e Segmentos Sociais;
  • Suporte Material ou
  • Órgãos de Patrimônio.

Fique por Dentro

Detentores

Sobre o Projeto

O projeto “Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil” tem como proposta disponibilizar informações sobre coleções etnográficas de diversos grupos e segmentos sociais, como povos indígenas, afro-brasileiros, imigrantes, ciganos e também agricultores familiares, sertanejos, extrativistas e caiçaras, arte e cultura popular, entre outros.

Localizando os acervos

Nossa plataforma online apresenta a localização dessas coleções em museus, centros culturais e outros locais de memória em todo o país. Dessa forma, buscamos contribuir para o conhecimento dos detentores, promover políticas de democratização dos acervos, reparação histórica e fomentar iniciativas de pesquisa e acesso a esses objetos, suas histórias e significados.

@colecoesetnograficasbr
  • Pente Zo'é

Os Pentes são objetos de toucador, feitos com lascas de madeira, que são colocadas entre hastes transversais de madeiras e presas com breu. Em meio às lascas de madeira, são transpassados fios de algodão para dar firmeza e acabamento, tanto quanto para adorná-lo.

fonte - Caixa didática do MAE, Corpos e Objetos

Conheça mais sobre as Caixas didáticas do MAE: https://mae.ufpr.br/corpos-objetos-area-tematica-etnologia-indigena/
  • Latenira Iny

Um capacete de penas que encapsula uma “multicoletividade” de saberes Iny. Se trata de uma coroa emplumada composta por base trançada coberta por pequenas plumas vermelhas. A base é revestida com fios de algodão preto e o topo é enlaçado por dois cordéis de penas: o primeiro, com penas menores de cor azul e amarela; o segundo com penas maiores de cor vermelha.

Sua palha é feita de fibra de babaçu, formando a base da coroa. As palmeiras de babaçu são nativas das áreas de cerrado, e o trabalho de coleta desta matéria prima entre os Iny é de responsabilidade masculina.

As plumas de arara vermelha são tratadas e anexadas a base trançada uma a uma, e o acabamento se dá através da adição de vários fios de algodão pintados de preto com jenipapo, formando juntos uma espécie de franja.

O latenira é um adorno plumário usado apenas pelos jyre, os jovens em processo de iniciação masculina pelo ritual do Hetohoky entre os Iny.

Imagem 1: latenira Iny
Imagem 2: Kurania Karajá finalizando a confecção da Latenira

Fonte: YABAGATA, Lucas Veloso. O latenira Iny: pássaros e plumária no Rio Araguaia; 
Acervo Etnográfico do Museu Antropológico da UFG.
  • Fundada em 1977, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), reúne mais de uma centena de centros de pós-graduação e de pesquisa em antropologia, ciência política, relações internacionais, sociologia, de todo o Brasil e conta com mais de 1200 pesquisadores, além de milhares de estudantes pós-graduandos. 

Prêmio ANPOCS de Divulgação Científica 
Este prêmio teve sua primeira edição em 2021 e tem como principal propósito o reconhecimento de iniciativas voltadas para um diálogo mais próximo entre pesquisadores e suas investigações e a sociedade.
  • 🟢Ewá, Fio de Contas🟠

Ewá, Fio de Contas, Jorge Rodrigues - Acervo Museu Edson Carneiro, Museu Nacional do Folclore e Cultura Popular, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional -  Rio de Janeiro, RJ Data: 2002 

Material: Madeira; Miçanga; Fio de náilon 
Dimensões: Comprimento: 61 cm

Ewá ou Yewá é a Orixá da vidência e do sexto sentido. Ela é filha de Oxalá e Nanã, irmã de Oxumaré e Obaluaiê. Suas cores são o vermelho, o rosado e o coral. Os fins de tarde, quando a terra cora são as manifestações de Ewá.

No candomblé, os fios de Contas são parte das vestimentas do filhos de santo de cada Orixá. Os filhos de Ewá usam contas de cor coral e vermelho leitoso.
  • 🟠Esculturas de Luzia Dantas🟢

Luzia Dantas é uma artista do Rio Grande do Norte, vinte de suas esculturas estão no acervo do Museu Câmara Cascudo, em Natal. São obras em madeira, que representam a santeria popular e a vida no nordeste. Luzia tem um estilo único e deixa um traço inconfundível na Amburana, madeira que molda com uma técnica própria. Natural de São Vicente, na região do Seridó, a artista começou sua trajetória esculpindo brinquedos e pequenos animais.

Fonte: Museu Câmara Cascudo
https://mcc.ufrn.br/programacao/a-arte-de-luzia-dantas
  • 🟠Candieiro delícia🟢

O Candeeiro Delícia chegou ao Museu de Antropologia, do então Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, através da colecionadora Solange Chermont que adquiriu a peça no ano de 1970 e propôs venda à instituição em 1975. Hoje o candeeiro compõe a “Coleção Luminárias Populares” do Museu do Homem do Nordeste, que conta com aproximadamente 540 objetos.

A peça foi concebida a partir de uma embalagem de margarina vegetal dos anos de 1960, e pode ser identificada como um objeto que representa uma trajetória tecnológica de invenções e descobertas, transformando-se numa fonte de estudo do homem em sociedade e de sua criação. Resignificado, ele ganha mais um caráter representativo da relação do homem com o seu tempo a partir de uma identidade de caráter social, cultural, artístico e econômico.

Texto fonte: https://www.gov.br/fundaj/pt-br/composicao/dimeca-1/museu-do-homem-do-nordeste-1/lista-dos-objetos/24-candeeiro-delicia
  • 🟢Dilatador de chapéu. s.d.🟠

Alemão. Pertenceu ao último estoque da Casa Leutner, tradicional loja de roupas e acessórios masculinos de origem alemã em Curitiba, fundada pelos imigrantes Konrad Leutner e Florêncio Kind.

Fotos e informações: Museu Paranaense
  • 🟠Os “objetos” são parte das coleções  mapeadas pelos pesquisadores do nosso projeto.  Estas peças guardadas nos museus são muito mais que objetos, têm agência para os detentores dos saberes associados a eles, seja para àqueles que detêm as técnicas de feitios, quem sabe como usar ou guardar memórias afetivas com as “coisas” de seus antepassados.

🟢Muito teóricos preferem dizer que por suas ações tais objetos são “coisas” por sua ação e circulação (Tim Ingold). Ou que não são meros artefatos e sim arte por sua capacidade de agência (Alfred Gell).

🟡As "coisas", a arte que nos interessa no Mapeamento - que ainda chamamos de “etnográfico”- são peças das culturas populares, dos povos indígenas, de comunidades tradicionais, quilombolas e de imigrantes ( que trouxeram na mala seus objetos e adaptaram seus usos por aqui).

Texto por @ges_giovana
  • 🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto.
A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca.
Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ

Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis.

Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo!

* A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
Pente Zo'é

Os Pentes são objetos de toucador, feitos com lascas de madeira, que são colocadas entre hastes transversais de madeiras e presas com breu. Em meio às lascas de madeira, são transpassados fios de algodão para dar firmeza e acabamento, tanto quanto para adorná-lo.

fonte - Caixa didática do MAE, Corpos e Objetos

Conheça mais sobre as Caixas didáticas do MAE: https://mae.ufpr.br/corpos-objetos-area-tematica-etnologia-indigena/
Pente Zo'é

Os Pentes são objetos de toucador, feitos com lascas de madeira, que são colocadas entre hastes transversais de madeiras e presas com breu. Em meio às lascas de madeira, são transpassados fios de algodão para dar firmeza e acabamento, tanto quanto para adorná-lo.

fonte - Caixa didática do MAE, Corpos e Objetos

Conheça mais sobre as Caixas didáticas do MAE: https://mae.ufpr.br/corpos-objetos-area-tematica-etnologia-indigena/
Pente Zo'é Os Pentes são objetos de toucador, feitos com lascas de madeira, que são colocadas entre hastes transversais de madeiras e presas com breu. Em meio às lascas de madeira, são transpassados fios de algodão para dar firmeza e acabamento, tanto quanto para adorná-lo. fonte - Caixa didática do MAE, Corpos e Objetos Conheça mais sobre as Caixas didáticas do MAE: https://mae.ufpr.br/corpos-objetos-area-tematica-etnologia-indigena/
2 semanas ago
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Latenira Iny

Um capacete de penas que encapsula uma “multicoletividade” de saberes Iny. Se trata de uma coroa emplumada composta por base trançada coberta por pequenas plumas vermelhas. A base é revestida com fios de algodão preto e o topo é enlaçado por dois cordéis de penas: o primeiro, com penas menores de cor azul e amarela; o segundo com penas maiores de cor vermelha.

Sua palha é feita de fibra de babaçu, formando a base da coroa. As palmeiras de babaçu são nativas das áreas de cerrado, e o trabalho de coleta desta matéria prima entre os Iny é de responsabilidade masculina.

As plumas de arara vermelha são tratadas e anexadas a base trançada uma a uma, e o acabamento se dá através da adição de vários fios de algodão pintados de preto com jenipapo, formando juntos uma espécie de franja.

O latenira é um adorno plumário usado apenas pelos jyre, os jovens em processo de iniciação masculina pelo ritual do Hetohoky entre os Iny.

Imagem 1: latenira Iny
Imagem 2: Kurania Karajá finalizando a confecção da Latenira

Fonte: YABAGATA, Lucas Veloso. O latenira Iny: pássaros e plumária no Rio Araguaia; 
Acervo Etnográfico do Museu Antropológico da UFG.
Latenira Iny

Um capacete de penas que encapsula uma “multicoletividade” de saberes Iny. Se trata de uma coroa emplumada composta por base trançada coberta por pequenas plumas vermelhas. A base é revestida com fios de algodão preto e o topo é enlaçado por dois cordéis de penas: o primeiro, com penas menores de cor azul e amarela; o segundo com penas maiores de cor vermelha.

Sua palha é feita de fibra de babaçu, formando a base da coroa. As palmeiras de babaçu são nativas das áreas de cerrado, e o trabalho de coleta desta matéria prima entre os Iny é de responsabilidade masculina.

As plumas de arara vermelha são tratadas e anexadas a base trançada uma a uma, e o acabamento se dá através da adição de vários fios de algodão pintados de preto com jenipapo, formando juntos uma espécie de franja.

O latenira é um adorno plumário usado apenas pelos jyre, os jovens em processo de iniciação masculina pelo ritual do Hetohoky entre os Iny.

Imagem 1: latenira Iny
Imagem 2: Kurania Karajá finalizando a confecção da Latenira

Fonte: YABAGATA, Lucas Veloso. O latenira Iny: pássaros e plumária no Rio Araguaia; 
Acervo Etnográfico do Museu Antropológico da UFG.
Latenira Iny Um capacete de penas que encapsula uma “multicoletividade” de saberes Iny. Se trata de uma coroa emplumada composta por base trançada coberta por pequenas plumas vermelhas. A base é revestida com fios de algodão preto e o topo é enlaçado por dois cordéis de penas: o primeiro, com penas menores de cor azul e amarela; o segundo com penas maiores de cor vermelha. Sua palha é feita de fibra de babaçu, formando a base da coroa. As palmeiras de babaçu são nativas das áreas de cerrado, e o trabalho de coleta desta matéria prima entre os Iny é de responsabilidade masculina. As plumas de arara vermelha são tratadas e anexadas a base trançada uma a uma, e o acabamento se dá através da adição de vários fios de algodão pintados de preto com jenipapo, formando juntos uma espécie de franja. O latenira é um adorno plumário usado apenas pelos jyre, os jovens em processo de iniciação masculina pelo ritual do Hetohoky entre os Iny. Imagem 1: latenira Iny Imagem 2: Kurania Karajá finalizando a confecção da Latenira Fonte: YABAGATA, Lucas Veloso. O latenira Iny: pássaros e plumária no Rio Araguaia; Acervo Etnográfico do Museu Antropológico da UFG.
3 semanas ago
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Fundada em 1977, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), reúne mais de uma centena de centros de pós-graduação e de pesquisa em antropologia, ciência política, relações internacionais, sociologia, de todo o Brasil e conta com mais de 1200 pesquisadores, além de milhares de estudantes pós-graduandos. 

Prêmio ANPOCS de Divulgação Científica 
Este prêmio teve sua primeira edição em 2021 e tem como principal propósito o reconhecimento de iniciativas voltadas para um diálogo mais próximo entre pesquisadores e suas investigações e a sociedade.
Fundada em 1977, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs), reúne mais de uma centena de centros de pós-graduação e de pesquisa em antropologia, ciência política, relações internacionais, sociologia, de todo o Brasil e conta com mais de 1200 pesquisadores, além de milhares de estudantes pós-graduandos. Prêmio ANPOCS de Divulgação Científica Este prêmio teve sua primeira edição em 2021 e tem como principal propósito o reconhecimento de iniciativas voltadas para um diálogo mais próximo entre pesquisadores e suas investigações e a sociedade.
1 mês ago
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🟢Ewá, Fio de Contas🟠

Ewá, Fio de Contas, Jorge Rodrigues - Acervo Museu Edson Carneiro, Museu Nacional do Folclore e Cultura Popular, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional -  Rio de Janeiro, RJ Data: 2002 

Material: Madeira; Miçanga; Fio de náilon 
Dimensões: Comprimento: 61 cm

Ewá ou Yewá é a Orixá da vidência e do sexto sentido. Ela é filha de Oxalá e Nanã, irmã de Oxumaré e Obaluaiê. Suas cores são o vermelho, o rosado e o coral. Os fins de tarde, quando a terra cora são as manifestações de Ewá.

No candomblé, os fios de Contas são parte das vestimentas do filhos de santo de cada Orixá. Os filhos de Ewá usam contas de cor coral e vermelho leitoso.
🟢Ewá, Fio de Contas🟠 Ewá, Fio de Contas, Jorge Rodrigues - Acervo Museu Edson Carneiro, Museu Nacional do Folclore e Cultura Popular, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Rio de Janeiro, RJ Data: 2002 Material: Madeira; Miçanga; Fio de náilon Dimensões: Comprimento: 61 cm Ewá ou Yewá é a Orixá da vidência e do sexto sentido. Ela é filha de Oxalá e Nanã, irmã de Oxumaré e Obaluaiê. Suas cores são o vermelho, o rosado e o coral. Os fins de tarde, quando a terra cora são as manifestações de Ewá. No candomblé, os fios de Contas são parte das vestimentas do filhos de santo de cada Orixá. Os filhos de Ewá usam contas de cor coral e vermelho leitoso.
1 mês ago
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🟠Esculturas de Luzia Dantas🟢

Luzia Dantas é uma artista do Rio Grande do Norte, vinte de suas esculturas estão no acervo do Museu Câmara Cascudo, em Natal. São obras em madeira, que representam a santeria popular e a vida no nordeste. Luzia tem um estilo único e deixa um traço inconfundível na Amburana, madeira que molda com uma técnica própria. Natural de São Vicente, na região do Seridó, a artista começou sua trajetória esculpindo brinquedos e pequenos animais.

Fonte: Museu Câmara Cascudo
https://mcc.ufrn.br/programacao/a-arte-de-luzia-dantas
🟠Esculturas de Luzia Dantas🟢 Luzia Dantas é uma artista do Rio Grande do Norte, vinte de suas esculturas estão no acervo do Museu Câmara Cascudo, em Natal. São obras em madeira, que representam a santeria popular e a vida no nordeste. Luzia tem um estilo único e deixa um traço inconfundível na Amburana, madeira que molda com uma técnica própria. Natural de São Vicente, na região do Seridó, a artista começou sua trajetória esculpindo brinquedos e pequenos animais. Fonte: Museu Câmara Cascudo https://mcc.ufrn.br/programacao/a-arte-de-luzia-dantas
1 mês ago
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🟠Candieiro delícia🟢

O Candeeiro Delícia chegou ao Museu de Antropologia, do então Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, através da colecionadora Solange Chermont que adquiriu a peça no ano de 1970 e propôs venda à instituição em 1975. Hoje o candeeiro compõe a “Coleção Luminárias Populares” do Museu do Homem do Nordeste, que conta com aproximadamente 540 objetos.

A peça foi concebida a partir de uma embalagem de margarina vegetal dos anos de 1960, e pode ser identificada como um objeto que representa uma trajetória tecnológica de invenções e descobertas, transformando-se numa fonte de estudo do homem em sociedade e de sua criação. Resignificado, ele ganha mais um caráter representativo da relação do homem com o seu tempo a partir de uma identidade de caráter social, cultural, artístico e econômico.

Texto fonte: https://www.gov.br/fundaj/pt-br/composicao/dimeca-1/museu-do-homem-do-nordeste-1/lista-dos-objetos/24-candeeiro-delicia
🟠Candieiro delícia🟢 O Candeeiro Delícia chegou ao Museu de Antropologia, do então Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, através da colecionadora Solange Chermont que adquiriu a peça no ano de 1970 e propôs venda à instituição em 1975. Hoje o candeeiro compõe a “Coleção Luminárias Populares” do Museu do Homem do Nordeste, que conta com aproximadamente 540 objetos. A peça foi concebida a partir de uma embalagem de margarina vegetal dos anos de 1960, e pode ser identificada como um objeto que representa uma trajetória tecnológica de invenções e descobertas, transformando-se numa fonte de estudo do homem em sociedade e de sua criação. Resignificado, ele ganha mais um caráter representativo da relação do homem com o seu tempo a partir de uma identidade de caráter social, cultural, artístico e econômico. Texto fonte: https://www.gov.br/fundaj/pt-br/composicao/dimeca-1/museu-do-homem-do-nordeste-1/lista-dos-objetos/24-candeeiro-delicia
1 mês ago
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🟢Dilatador de chapéu. s.d.🟠

Alemão. Pertenceu ao último estoque da Casa Leutner, tradicional loja de roupas e acessórios masculinos de origem alemã em Curitiba, fundada pelos imigrantes Konrad Leutner e Florêncio Kind.

Fotos e informações: Museu Paranaense
🟢Dilatador de chapéu. s.d.🟠 Alemão. Pertenceu ao último estoque da Casa Leutner, tradicional loja de roupas e acessórios masculinos de origem alemã em Curitiba, fundada pelos imigrantes Konrad Leutner e Florêncio Kind. Fotos e informações: Museu Paranaense
1 mês ago
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7/9
🟠Os “objetos” são parte das coleções  mapeadas pelos pesquisadores do nosso projeto.  Estas peças guardadas nos museus são muito mais que objetos, têm agência para os detentores dos saberes associados a eles, seja para àqueles que detêm as técnicas de feitios, quem sabe como usar ou guardar memórias afetivas com as “coisas” de seus antepassados.

🟢Muito teóricos preferem dizer que por suas ações tais objetos são “coisas” por sua ação e circulação (Tim Ingold). Ou que não são meros artefatos e sim arte por sua capacidade de agência (Alfred Gell).

🟡As "coisas", a arte que nos interessa no Mapeamento - que ainda chamamos de “etnográfico”- são peças das culturas populares, dos povos indígenas, de comunidades tradicionais, quilombolas e de imigrantes ( que trouxeram na mala seus objetos e adaptaram seus usos por aqui).

Texto por @ges_giovana
🟠Os “objetos” são parte das coleções mapeadas pelos pesquisadores do nosso projeto. Estas peças guardadas nos museus são muito mais que objetos, têm agência para os detentores dos saberes associados a eles, seja para àqueles que detêm as técnicas de feitios, quem sabe como usar ou guardar memórias afetivas com as “coisas” de seus antepassados. 🟢Muito teóricos preferem dizer que por suas ações tais objetos são “coisas” por sua ação e circulação (Tim Ingold). Ou que não são meros artefatos e sim arte por sua capacidade de agência (Alfred Gell). 🟡As "coisas", a arte que nos interessa no Mapeamento - que ainda chamamos de “etnográfico”- são peças das culturas populares, dos povos indígenas, de comunidades tradicionais, quilombolas e de imigrantes ( que trouxeram na mala seus objetos e adaptaram seus usos por aqui). Texto por @ges_giovana
2 meses ago
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🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto.
A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca.
Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ

Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis.

Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo!

* A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto.
A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca.
Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ

Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis.

Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo!

* A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto.
A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca.
Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ

Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis.

Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo!

* A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto.
A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca.
Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ

Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis.

Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo!

* A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto.
A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca.
Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ

Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis.

Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo!

* A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
🟠No dia 20 de setembro, a equipe do projeto teve o prazer de visitar o Museu Casa Darcy Ribeiro, em Maricá-RJ. A museóloga Isis nos recebeu, mediou nossa visita e mostrou-se muito interessada no projeto. A curadoria do museu foi elaborada pelo arquiteto Gringo Cardia e a casa foi projetada por Oscar Niemayer, inspirada no formato de uma oca. Os recursos audiovisuais são presentes e impactantes. Um dos documentários exibidos conta com a música "Obrigada Darcy", feita em 2014, por Emicida, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YvQLw8XRBKQ Na lateral da casa fica o espaço Berta Ribeiro, um interessantíssimo cinema-videoteca com acervo de vídeos etnográficos e mapas. A casa-museu do importantíssimo antropólogo brasileiro convida o público a visitar mais de uma vez para conhecer a riqueza de detalhes de suas coleções. A casa é aberta ao público e contém uma equipe de mediadores incríveis. Obrigada @museucasadarcyribeiromarica por nos receber. Até logo! * A música da postagem é uma versão acústica da composição de Emicida, lançada pelo seu irmão Fióti.
2 meses ago
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