Sobre o projeto
A Proposta
O projeto “Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil” tem como proposta disponibilizar informações sobre coleções etnográficas de diversos grupos sociais, como povos indígenas, afro-brasileiros, imigrantes, ciganos, e de arte e cultura popular, entre outros.
Nossa plataforma online apresenta a localização dessas coleções em museus, centros culturais e outras iniciativas de memória em todo o país. Dessa forma, buscamos contribuir para o conhecimento dos detentores, promover políticas de democratização dos acervos, reparação histórica e fomentar iniciativas de pesquisa e acesso a esses objetos, suas histórias e significados.
The Proposal
The project “Mapping Ethnographic Collections in Brazil” aims to provide information on ethnographic collections from different social groups, such as indigenous peoples, Afro-Brazilians, immigrants, gypsies, and art and popular culture, among others.
Our online platform presents the location of these collections in museums, cultural centers and other memory initiatives across the country. In this way, we seek to contribute to the knowledge of holders, promote policies for the democratization of collections, historical repair and encourage research initiatives and access to these objects, their histories and meanings.
Histórico / memorial do projeto
As coleções etnográficas, coletadas ao longo de séculos, continuam sendo salvaguardadas por museus e iniciativas culturais em todo o país. No entanto, não existia um panorama completo da localização dessas coleções, nem das comunidades a elas relacionadas. Nosso projeto visa preencher essa lacuna, criando uma plataforma digital de acesso público que organizará informações sobre essas coleções, contribuindo para sua divulgação, pesquisa e democratização.
Gestando o projeto
A semente do projeto foi lançada no final de dezembro de 2018, em Brasília-DF, durante a 31ª reunião da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), em um pré-evento organizado pelo Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, intitulado “Seminário Antropologia e Museus: os desafios do contemporâneo”. Nesse encontro, houve uma plenária de reflexão sobre iniciativas de democratização e descolonização dos museus e acervos, bem como sobre a falta de um instrumento que facilitasse a localização, a identificação e o acesso às coleções etnográficas, que estão espalhadas por todo o país. Estes acervos são importantes para instituições e iniciativas culturais, mas principalmente para os coletivos e segmentos sociais associados aos saberes, fazeres e usos dos objetos das coleções musealizadas. (continua)
Lançando uma proposta
Após esse encontro, a partir de uma motivação coletiva, surgiu a sugestão de lançar o projeto de “Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil”, para sistematizar e disponibilizar informações gerais em uma plataforma digital. A pesquisadora Adriana Russi Tavares de Mello (UFF) levou adiante a ideia e organizou uma rede de pesquisadores colaboradores em cada região do país. Os pesquisadores envolvidos nesse momento inicial foram Lucia Hussak van Velthem (Museu Paraense Emílio Goeldi), Marília Xavier Cury (Museu de Arqueologia e Etnologia-USP), Priscila Faulhaber Barbosa (Museu de Astronomia e Ciências Afins) e Daniel Roberto dos Reis Silva (Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular-IPHAN).
Pensando o mapeamento e a coleta de dados
Durante o ano de 2019, foram realizadas reuniões para discutir a abordagem do mapeamento, entendendo a necessidade de se trabalhar em uma rede nacional, regional e local, além de desenvolver instrumentos para unificar a coleta de dados. Foram debatidos aspectos conceituais e a formulação dos campos de uma ficha , inicialmente chamada de “Ficha A”, que seria utilizada para a coleta de informações.
No segundo semestre de 2019, ocorreu uma rodada de testes com a participação de bolsistas da Universidade Federal Fluminense (UFF), além da colaboração de alunos dos professores Renato Athias (UFPE) – vinculados ao Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade (NEPE) – e de Elizabeth Mendonça (UNIRIO). A partir desses testes, percebeu-se a necessidade de se pensar em uma possível “Ficha B” para detalhar informações complementares na coleta de dados. No entanto, ao final de 2020, após avaliações do trabalho realizado, em vez de prosseguir com a “Ficha B”, decidiu-se reformular a “Ficha A”, incorporando mais alguns campos considerados necessários.
Desde então o projeto vem contando com a colaboração de diversos pesquisadores e profissionais ao longo dos anos. Em 2020, com a pandemia, as reuniões foram realizadas em formato remoto e houve a ampliação da colaboração, incluindo mais participantes de diferentes localidades. Naquele momento, somavam esforços ao grupo, Alexandre Oliveira Gomes (UFPE), Maria Helena Sant’Ana (Museu Antropológico do Rio Grande do Sul), Geslline Giovana Braga (UFPR/UNIRIO), Luciana Portela (UnB), entre outros.
Durante 2020, com a participação de Marília Morais (UnB) e Lucas Yabagata (UFG), foi desenvolvida uma padronização para a coleta de dados, e uma planilha Excel foi criada para servir como banco de dados preliminar.
Divulgando dados preliminares, ampliando a equipe
Por ocasião da 32ª reunião da Associação Brasileira de Antropologia (ABA), Marília Xavier Cury, Lucia van Velthem e Adriana Russi, coordenadoras do projeto, realizaram mesas, seminários e workshops direcionados a um público amplo para apresentar e divulgar dados preliminares do mapeamento em diferentes estados. Parte desse trabalho foi apresentado através da publicação do artigo “Mapeamento das coleções etnográficas no Brasil: três relatos de um percurso em formação” (2022).
Em 2021, foram feitas revisões, discussões sobre a coleta de dados e propostas para resolver dificuldades encontradas. Além disso, foram realizadas reuniões com o IBRAM visando à oficialização e estruturação das atividades em andamento.
Outras articuladoras passaram a integrar o projeto, como Lídia Meirelles (Museu do Índio/UFU), em Minas Gerais; Patrícia Osório (UFMT), no Centro-Oeste; e Luciana Gonçalves Carvalho (UFOPA), no Norte. A lista completa dos participantes pode ser aqui.
Em 2022, o projeto foi aprovado chamada Pro-Humanidades do CNPq, na Linha B5 – Difusão da Cultura, com o foco na elaboração e implementação de uma plataforma para a disponibilização dos dados coletados pelo projeto. Com isto, o projeto foi totalmente reestruturado, com os novos bolsistas divididos em três equipes: Pesquisa, Banco de dados e Difusão. Com esta nova estrutura foram planejadas oficinas e tutoriais para facilitar o preenchimento da ficha. O projeto também focou na difusão da pesquisa, criando um Instagram e planejando vídeos com depoimentos dos detentores das coleções.
A equipe principal do projeto com financiamento do CNPq inclui Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão além dos bolsistas e de outros (as) pesquisadores (as) que são nossos articuladores (as) regionais.
Implementação das ações
A partir de 2023, o projeto iniciou uma nova fase com a implementação das ações planejadas. Foram integrados à iniciativa 15 bolsistas de diferentes categorias, organizados em três equipes: pesquisa, banco de dados e difusão.
• A equipe de pesquisa, se concentra na continuidade da pesquisa do mapeamento em curso, colaborando ativamente com os articuladores regionais e com bolsistas designados para cada região/estado do país, além de ser responsável pela sistematização dos dados coletados.
• A equipe encarregada do desenvolvimento do banco de dados, visa disponibilizar os resultados da pesquisa em uma plataforma digital acessível ao público de maneira gratuita e facilitada.
• A equipe de difusão atua na organização, publicidade e promoção dos resultados do projeto, aqui entendidos também a própria divulgação da plataforma digital, além de materiais educativos a ela associados.
Metodologias e práticas
O que são “Coleções Etnográficas
Nossa pesquisa tem um entendimento ampliado de coleções etnográficas como acervos, coleções ou objetos que remetem a diversos grupos e segmentos sociais, como povos indígenas, grupos afro-brasileiros, populações tradicionais, imigrantes de diferentes origens, bem como artefatos de arte e cultura popular, independente do seu contexto de formação.
Nos interessam coleções, ou objetos isolados, que se conectam à vida cotidiana, aos rituais, aos momentos festivos e revelam uma rica diversidade cultural em suas múltiplas agências, formas de criação, uso, significado, função e inserção social. Essas coleções constituem patrimônios plurais, conectados a seus criadores e às instituições que as salvaguardam.
Mais exemplos de povos, comunidades, segmentos sociais e expressões culturais relacionados às coleções etnográficas:
- Agricultores Familiares,
- Ribeirinhos e Pescadores Artesanais,
- Quilombolas
- Sertanejos,
- Extrativistas e
- Caiçaras.
Plataforma e a Ficha para coleta de dados
Para elaborar a plataforma online, o projeto se articula em uma malha de pesquisadores presentes em todas as regiões do país. Utilizamos uma ficha como instrumento de coleta de dados junto aos museus e instituições culturais. A ficha é de fácil entendimento, pode ser preenchida on-line ou de forma presencial. Os dados coletados são normalizados e extrovertidos para esta plataforma.
Colabore, informe-se, envolva-se
Caso tenha interesse em colaborar no compartilhamento de informações sobre seus acervos, ou deseje obter mais informações, estamos à disposição. Oferecemos orientação e suporte para o preenchimento do formulário de coleta dos dados e também podemos realizar chamadas online para tirar dúvidas.
Costumamos dizer que esta pesquisa teve um começo, mas não tem um fim. Pois, a plataforma está pronta para ser constantemente alimentada e novos colaboradores são sempre bem vindos!
Ficha A – Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil
Equipes
Equipe Difusão
A equipe coordenada por Geslline Giovana Braga/Unirio, é responsável por divulgar as ações do projeto para os detentores das coleções, público geral e pesquisadores.
GUSTAVO BASTOS MONTEIRO
Designer e Web designer. Doutor em Ciências na linha Ciências Humanas e Sociais em Alimentação (UERJ). Graduado em Ciências Políticas e Sociais (PUC-Rio).
CAROLINE REIS
Designer e comunicadora,
bolsista da equipe de Difusão.
Equipe Banco de Dados
A equipe BD é coordenada por Marco Brandão/UFF, e está criando a plataforma onde serão disponibilizados os dados coletados sobre as coleções etnográficas em museus e instituições brasileiras.
FERNANDA PINFILDI
Graduanda no curso de licenciatura em História da UFF, possui experiência no ensino, pesquisa e extensão. Atuou como monitora no Museu Histórico de Campos dos Goytacazes (MHCG). Atualmente integra o Programa lnstitucional de Residência Pedagógica (PIRP) na FAETEC, como também o Projeto de Pesquisa Computacional Thinking e na equipe de Banco de Dados da iniciativa Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil.
RAFAEL GUIMARÃES DA SILVA
Analista e desenvolvedor de Sistema (Tecnólogo Estácio de Sá), aluno de pós-graduação em Projetos de Cloud Computing e MBA em Segurança da lnformação (Descomplica), responsável por realizar análises técnicas da lnfraestrutura do Servidor do Banco de dados, verificando qualquer incidente que ocorra, para evitar indisponibilidade do Sistema.
PHILLIP MAZZA GUIMARÃES
Bacharel em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalhou como Estagiário no Arquivo Histórico do ltamaraty (AHI) e Técnico de inventário no Instituto Pedra, realizando trabalhos de inventário na Biblioteca Histórica do ltamaraty. Atua no projeto na equipe de incorporação do Tainacan, software para criação de repositórios digitais.
Equipe Pesquisa
A equipe coordenada por Adriana Russi – docente de Produção Cultural da UFF PURO e do Programa de Pós-graduação em Memória Social UNIRIO – conta com integrantes de todo Brasil, que estão realizando o mapeamento das coleções etnográficas junto aos museus e instituições.
MARÍLlA MORAIS
Integrante da equipe de pesquisa do Mapeamento das Coleções Etnográficas do Brasil. Licenciada em Ciências Sociais (UFG), mestre em Antropologia Social (UnB) e doutoranda em Antropologia Social (MN/UFRJ).
Articuladores Regionais
SUL
NORTE
CENTRO-OESTE
NORDESTE
SUDESTE
Colaboradores
SUL
Paraná
Ana Elisa de Castro Freitas (colaboradora PR)
Ana Freitas (UFPR)
Franciele Lisboa de Almeida (IFPR)
Gabriela Costa e Freire (MAE-UFPR)
Geslline Giovana Braga (UFRN)
Julia de Paula Madeira (Graduada em História/UFPR)
Julia Madeira (bolsista MAE UFPR)
Laura Perez Gil (UFPR)
Leilane Lima (MAE-UFPR)
Nadia Philipsen Furbring (doutoranda UFPR)
Rio Grande do Sul
Maria Helena Sant’Ana (Museu Antropológico do Rio Grande do Sul) (articuladora SUL)
Luise Claudia Turra (UFPel)
NORTE
Adriana Alves (colaboradora Acre)
Camila Iribarrem (UFAM)
Denise Cardoso (UFPA)
Eduardo Bespalez
Genilson Nolasco (Unitins/NUTA – colaborador Tocantins)
Iana Keila Lima dos Santos Duarte (colaboradora Amapá)
Irana Bruna Lisboa (colaboradora Pará)
Joice Portela (mestranda UFOPA, colaboradora Norte)
Karla Oliveira
Larissa Guimarães (colaboradora, IPHAN RR)
Lia Peixinho (bolsista MAST)
Lilian Lima (doutoranda UNIRIO, Museu Amazônico UFAM)
Lilian Cristina da Silveira Souza (colaboradora Pará)
Lucia Hussak van Velthem (Museu Paraense Emílio Goeldi)
Luciana Gonçalves Carvalho (UFOPA)
Mailane Maira Messias Sampaio (colaboradora Pará até 2023)
Maíra Menezes (graduanda em Produção Cultural/UFF)
Mauro Dourado
Marcia Calderipe (UFAM, colaboradora Norte)
Marcelle Rolim (colaboradora Pará)
Nathalia Gorito (bolsista MAST)
Nazaré Oliveira (colaboradora Acre)
Priscila Faulhaber Barbosa (Museu de Astronomia e Ciências Afins)
Roziane Jordão (colaboradora Rondônia)
Thaisa Yamauie
Thaisa Yamauie
CENTRO-OESTE
Adriana Russi Tavares de Mello (UFF)
Afonso Soares Carneiro (UnB)
Álvaro Banducci (Ufms) (Articulador Mato Grosso Do Sul)
Alyson (Ufrj) (Articulador Mato Grosso Do Sul)
Ana Luisa Rodrigues (UnB)
André Lima Zerbinato –
Bárbara Tarsia Duarte (UnB)
Brenda Santiago (UnB)
Cauê Dominici (UnB)
Denise Pereira De Souza (UnB)
Eduarda Lucy (UnB)
Gabriel Andrade De Freitas (UnB)
Izabella Campos (UnB)
Juliana Braz (UnB) (Articuladora Distrito Federal)
Kauê Augusto (Bolsista Centro-Oeste – UFF)
Lilian Bazzi (UFMT) (Responsável pelo preenchimento das fichas do Mato Grosso)
Linda Verydiana De Souza (UnB)
Lucas Yabagata (UFG)
Luciana Magalhães Portela (UnB) (Articuladora Distrito Federal)
Marília Caetano Rodrigues Morais (UFRJ) (Articuladora Goiás)
Marino José Ferreira Alves (UnB)
Patrícia Osório (UFMT) (Articuladora Mato Grosso)
Raquel Varela (Graduanda em Ciências Sociais/UFG)
Thatiane Silva Rodrigues (UnB)
NORDESTE
Pernambuco
Alexandre Oliveira Gomes (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Alyson Melo (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Ana Beatriz Vieira (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Ana Karina (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Crislayne Lucena (PIBIC)
Diego Rodrigues (NE – UFPE)
Diogo Helal (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Fábio Cruz da Cunha (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Francisco Neto (colaborador PE)
Giulia Amaral (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Jade Almeida (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
João Manoel (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
João Miguel (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Jordânia Bezerra (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Juliana Freitas Ferreira Lima (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Kaiena Thyelle Malaquias (UFPE) – Graduanda em Ciências Sociais; Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Manoel Francisco (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Manoel Neto (NE – UFPE)
Polly Cavalcanti (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade
Renato Athias (UFPE) – Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Etnicidade (Articulador PE); Museu do Estado de Pernambuco.
Samara Luna (PIBIC)
Rio Grande do Norte
Geslline Giovana Braga (UFRN)
Paraíba
Rita Santos (UFPB) – Articuladora PB
Maranhão
Cynthia Martins
Wilmara Figueiredo (colaboradora Maranhão)
Alagoas
Tamara Caetano Roque (UFAL) – Colaboradora AL
SUDESTE
Minas Gerais
Ana Luiza Alves (Graduanda em História/UFU)
Dandara Claveria Rosa Peixoto (Integrante da Chronos)
Heloisa Ayumi Nishimaru de Lima (Integrante da Chronos)
Isabella Oliveira da Silva (Integrante da Chronos)
Kássio Rosa (Equipe do Museu do Índio)
Leticia Pereira (bolsista)
Lia Agapito Roberto (Equipe do Museu do Índio)
Lidia Maria Meirelles (Museu do Índio – UFU) (Articuladora MG)
Luiza Gonçalves de Oliveira (Integrante da Chronos)
Mickely Gomes Barrotti (Integrante da Chronos)
Nicole dos Anjos (Equipe do Museu do Índio)
Ramon Filho (Equipe do Museu do Índio)
Vitória Brasileira (Equipe do Museu do Índio)
São Paulo
Leilane Patrícia de Lima (InterMuseologias, pós-doc MAE-USP)
Rebeca Ribeiro Bombonato (Doutoranda PPGArq-MAE-USP)
Anna Heloisa Segatta (Bolsista USP, MAE-USP)
Giovanna Salatine de Carvalho (Bolsista USP, MAE-USP)
Matheus Henrique Dias Gomes (Bolsista USP, MAE-USP)
Monik Dafani Dantas (Bolsista USP, MAE-USP)
Silvia Naomi Asato (Bolsista USP, MAE-USP)
Thalya Duarte de Gois (Bolsista USP, MAE-USP)
Rio de Janeiro
Adriana Russi Tavares de Mello (UFF)
Ana Cecilia Freitas de Oliveira (voluntaria UFF)
Andressa Oliveira dos Santos (UFF)
Daniel Roberto dos Reis Silva (Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular-IPHAN)
Elizabete Mendonça (UNIRIO)
Kauê Augusto (UFF)
Leticia Pereira (UFF)
Vittoria Lorenzi Correa (bolsista UFF)
Lígia Maria Silva Macêdo (UNIRIO)